terça-feira, 15 de setembro de 2015

Convivendo com a seca: realidade e pesquisa

O livro eletrônico


trata do avanço das áreas secas em parte das áreas da Terra, enquanto em outras há a perspectiva de aumento da precipitação pluviometrica. Na região equatorial, tomada de como a faixa entre 15 graus de latitude Sul e 15 graus de latitude Norte, predomina o avanço de áreas em que se prevê redução da precipitação. enquanto em em todas as latitudes e longitudes se prevê e já está acontecendo aumento da temperatura. Há áreas, que expressam pequena porção do total onde se prevê aumento da precipitação. Em todas as longitudes e latitudes se prevê e já começou a acontecer relativa concentração das precipitações em mais intensas em detrimento das precipitações mais suaves.

No livro, escrito baseado em pesquisa desenvolvida na Fundação Joaquim Nabuco, órgão de pesquisa do Governo Federal do Brasil, é mostrada a velocidade média, em termos de quilòmetros por decênio, do irremediável deslocamento das isotermas se afastando da linha equatorial

Como se adaptar a este quadro de mudanças é tratado no livro por meio de duas abordagens. O exemplo internacional de uma seleção de países é uma abordagem. A outra é tratada por meio de uma análise de Home Pages de instituições que fazem pesquisa agropecuária no Norte e Nordeste do Brasil. Ou seja, nas regiões onde as mudanças climáticas trazidas pelo aquecimento global produzem mais forte efeito.



Convivendo com a seca: realidade e pesquisa
http://remabrasil.org:8080/virtual/r/remaatlantico.org/sul/Members/suassuna/projetos/convivendo-com-a-seca-realidade-e-pesquisa/2014-05-08.8155729335/download


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O alerta do urso polar


A imagem de um urso polar, espécie que não vem se adaptando bem às mudanças climáticas impulsionadas pelo aquecimento global, deve ser tomada para reflexão.

Não se trata de um simples urso. É muito mais do que isto. É uma imagem da não adaptação. É uma imagem do que podemos ter como humanidade.

Mesmo os que vão ganhar, por passarem a ter com agricultáveis imensas áreas antes não agricultáveis por constituírem “permafrosts”, não ganham tanto quanto pensam. Os cultivos, na medida em que aumenta o teor de carbono da atmosfera, mudam sua constituição e diminuem o teor de proteína de sua constituição e de seus frutos. Diminuem a capacidade alimentar que têm.

http://noticias.r7.com/internacional/fotos/imagem-de-urso-desnutrido-choca-e-alerta-para-perigo-do-aquecimento-global-01092015#!/foto/1

O fotógrafo Kerstin Langenberger foi para Svabald, no Polo Norte, para ver as condições dos ursos locais. E registrou os prejuízos que o aquecimento global está causando à fauna local: este urso polar, isolado na terra, devido ao derretimento do gelo, tem dificuldade para encontrar comida e caminha para a morte por desnutrição