sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo, Feliz Año Nuevo, Happy New Year

Os que fazem o blog Inovação e Adaptação ao Aquecimento Global desejam a todos, os que estão inseridos nas culturas que convencionaram ser 01 de janeiro o começo do ano e a todos que seguem outras convenções, que tenham um Feliz 2012; que haja mais responsabilidade de todos para com o Aquecimento Global, especialmente dos que têm a responsbilidade histórica de terem sido os campeões em sua produção; e que haja mais responsabilidade dos governos, principalmente dos países mais expostos aos efeitos do Aquecimento Global, em adotar efetivas medidas de Adaptação ao Aquecimento Global, privilegiando as medidas de não desprezam o conhecimento das populações locais, ao contrário, os incorporando e os fortalecendo pelas soluções que forem adotadas.


Los que hacen el blog “Inovação e Adaptação ao Aquecimento global” desean a todos los que están incrustados en las culturas que han aceptado ser 01 de enero el comienzo del año y todos los que siguen otras convenciones, que tengan un Feliz 2012; que haya más responsabilidad de todos para con el calentamiento global, especialmente aquellas naciones que tienen un responsabilidad histórica, que fueron los campeones en su producción; y que haya más atención de los gobiernos, especialmente en los países más expuestos a los efectos del calentamiento global, a adoptar medidas eficaces para la adaptación al calentamiento global, centrándose en las medidas que no ignoran el conocimiento de las poblaciones locales, por el contrario, que lo haga más fuerte mediante la incorporación de las soluciones que sean adoptadas.

Those who write the blog "Inovação e Adaptação ao Aquecimento Global" wish to all that are embedded in cultures that have agreed to be January 1 the beginning of the year and to all who follow other conventions, to have a Happy 2012; wish to all more attention for global warming, especially those nations that have a historical responsibility, who were the champions in their production; and wish more attention of governments, especially in the countries most exposed to the effects of global warming to take effective measures for adaptation to global warming, mainly focusing on measures that do not ignore the knowledge of local populations, by contrast, do it stronger by the solutions adopted.
 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global via aumento de resistência à seca

Imaginar o mundo com um cafezinho sendo, pelo preço, raro para a maioria dos brasileiros como uma dose de bom espumante seria para muitos, aterrador.
A Adaptação às Mudanças Climáticas trazidas pelo Aquecimento Global, com suas ameaças de aumento das secas e de fazê-las aparecer onde hoje não fazem parte do quadro de previsões dos agricultores, é um forte componente do aumento de resiliência. Como resultado de pesquisa já começa a se prever condições de não termos os cafezais devastados por secas que apareçam como parte das mudanças climáticas onde hoje não se constituem em ameaças à produtividade agrícola. Pelo menos, como resultado de pesquisa da FAPERJ - EMBRAPA, já foi identificado um gene que torna o cafeeiro altamente resistente ao stress hídrico.
Abre-se o caminho para que sejam criadas plantas geneticamente modificadas mais resistentes às secas.
O semi-árido brasileiro é uma região onde o cultivo de culturas comerciais tradicionais é fortemente limitado pelas recorrentes secas.  Sua aridez tem o prospecto de aumentar, já apresentando muitos núcleos de desertificação. Necessita de aumento de resistência a seca das culturas comerciais tradicionais que abriga para continuar uma região ocupada pelo Homem. Espera-se que pesquisas desta natureza e outras voltadas mais diretamente à aplicação promovam condições de se evitar o que não interessa ao Brasil: a criação de Saaras em seu interior.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Una red para adaptación al calentamiento global


La Red de Adaptación al Cambio Climático y ecosistemas como estrategias de adaptación (RACC) es una red científica formada en la América Latina para adaptación al cambio climático, con participación de investigadores de instituciones estatales, académicas y no gubernamentales de Argentina, Chile, Colombia, Panamá, Costa Rica y Nicaragua. Proyectos de investigación para adaptación están en curso. Los que ahora son observadores, de Ecuador, pueden hacer la red congregarse de siete países.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Integração para resiliência - Países de língua portuguesa

As perspectivas de agravamento dos efeitos do processo de aquecimento global, que se abatem principalmente sobre a produção agropecuária e têm no Polígono das Secas, do Nordeste brasileiro e na África um forte efeito sobre as populações. Aconselham considerar a inclusão nas agendas de integração internacional de variáveis que contemplem ações e medidas destinadas a facilitar a adaptação aos novos climas que vão se formando. Ou seja, construir resiliência face às adversidades que se prometem mais fortes e mais frequentes.

Os países de língua portuguesa já são, em geral, participantes de esquemas de integração regional. Mas, a estes pactos podem associar um outro, onde linguagem e componentes comuns de suas culturas facilitam a interação e onde outras variáveis além do comércio, podem ser ressaltadas. As perspectivas de maiores e mais frequentes desastres naturais, impondo crescentes perdas pedem mecanismos de integração, visando a formação de conhecimento comum, visando reduzir os efeitos negativos. A ideia da integração para resiliência pede ser considerada.

A natureza da adaptação, em geral, está correlacionada com a posição geográfica e econômica das nações. É previsto que a área seca, no entorno do Equador deve aumentar, reduzindo a produtividade agrícola tropical. Mas, para as áreas fora da região equatorial, quer por serem mais ao Norte, quer por serem mais ao Sul, a adaptação representa, principalmente, obter o máximo proveito econômico das novas oportunidades criadas. Aos países e regiões equatoriais a adaptação representa um conjunto de ações para reduzir as perdas.

Já trabalhando cerca dos limites máximos de temperatura para os seus cultivos e criações, necessitam os equatoriais adaptação intensiva para que possam continuar cultivos e criações capazes de dar suporte alimentar à vida humana nas regiões equatoriais. Dependem de pesquisa para que haja o desenvolvimento de cultivares que, sem perda de conveniente produtividade, aceitem temperaturas mais elevadas e simultaneamente resistam mais a stress hídrico e a sessões de excessiva umidade edáfica (proveniente das precipitações concentradas).

Considerando conjunto de medidas de adaptação a serem estudadas para formação do conhecimento comum, três aspectos devem ser destacados:
a) Em primeiro lugar, pelo benefício geral da Humanidade, medidas de adaptação que sejam também de mitigação devem ser preferidas a outras medidas de adaptação que, em condições de coeteris paribus em relação aos benefícios e custos de adaptação, produzam menores benefícios de mitigação;
b) O aquecimento, com a incerteza que traz, vem acrescentar mais um sério motivo para que se encete, em todos os locais, nos países periféricos, uma revolução da educação. As soluções devem ser conhecidas, escolhidas e aplicadas por um quase sempre grande número de agentes, principalmente os dispersos na imensidão das áreas agricultáveis;
c) As soluções de adaptação tenderão a ter menor custo para os usuários e serão tão mais facilmente
assimiladas e empregadas quando assimilarem da melhor forma possível o conhecimento e práticas
produtivas atualmente em uso e quando permitirem a tradução de resultados científicos em informação aplicável à produção (IGES, 2007).

As terras brasileiras e africanas guardam coincidências que apontam a uma integração de conhecimento para formação de resiliência ao Aquecimento Global. De acordo com a Teoria da Deriva dos Continentes e a atualmente irrefutada Teoria Tectônica, têm explicações de porque se separaram após terem pertencido a um só continente (CELINO; MARQUES; LEITE, 2003). Têm mesma gama de latitudes. Portanto, a menos das diferenças provocadas pela interferência do grande complexo asiático de montanhas, responsável pelo Saara e da cordilheira dos Andes, responsável pela formação da Amazônia, têm a mesma gama de climas.

A semelhança de climas e terras dantes unas dá uma maior dimensão territorial de aplicação das soluções que sejam geradas para a construção de resiliência. É uma situação onde a cooperação entre nações expande a racionalidade do esforço de pesquisa. A cooperação é ainda mais aconselhável quando parte dos países está numa localização a ser mais afetada do que a média pelo aquecimento global e carece de instituições de pesquisa agropecuária de forte tradição. E ao mesmo tempo dispõe da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, a maior empresa de pesquisa agropecuária a nível mundial.

Vital, também, é o suporte para o desenvolvimento de programas de saúde pública, para os quais se reconhece a necessidade de avanços em medicina preventiva, para os quais a integração de conhecimento pode contribuir.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

The Russians woken for the priority to Adaptation to Global Warming

The Russians woken for the priority to Adaptation to Global Warming. After the once for one thousand year climatic event of extensive and intensive dry conditions that resulted in their biggest forest fire ever seen by them, and produced four per cent loss in their agricultural product of 2010, the doubts dissipated. They organized and from 7 to 9, November, this 2011, they held the international scientific conference PROBLEMS OF ADAPTATION TO CLIMATE CHANGE

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Americans take Adaptation to Climate Change very seriously


Americans are seen as not being interested in diminishing their footprint of carbon dioxide. But, thinking of any people as being monolithic is a great mistake. Many American citizens have changed their way of lives to decrease the carbon dioxide emission. Many cities are already contributing to decrease the emission of this gas by means of a strict legislation about motor vehicle emission, even though the central government has not signed the Kyoto protocol. But if the mitigation is not a concern for the majority of citizens neither to all instances of government, they greatly contribute to a world level consciousness about the Global Warming by means of information about the pace of the emission of carbon dioxide by different activities on different countries on the Carbon Dioxide Information Analysis Center - CDIAC and analysis of the contribution of the Global Warming to the Global Climate Change and predictions to near and not near future elaborated by NOOA and other entities. Adaptation to the Global Warming, by its hand, is tackled very seriously by the US Army Corps of Engineers, responsible for investigating, developing and maintaining the nation's water and related environmental resources as can be seen in the USACE CLIMATE CHANGE ADAPTATION PLAN AND REPORT 2011 : “The U.S. Army Corps of Engineers considers the global changes that can result in regional and local impacts, and the design, engineering, and management of responses to those changes, as the major challenges of the 21st century”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Asfaltos más resistencia a las altas temperaturas y a la humedad como Adaptación al Calentamiento Global

Adecuación al Calentamiento Global en ciudades es siempre pensado como referente a “deslizamientos” e “inundaciones”. Así, la antecipación mayor posible en avisar sobre situaciones climáticas extremas y lo apoyo a los que sufren prejuicio agotaría lo se podría hacer para las ciudades. Pero hay muchos otros aspectos a considerar. La mayor temperatura y la mayor intensidad de las lluvias tienen efecto negativo sobre las vías. Aumentan los baches que, por su vez, aumentan los costos de uso de los vehículos y disminuyen la comodidad de las viajes. Y, desde un punto de vista objetivo para la salud financiera de los municipios, aumentan los costos de manutención de las vías. Así un asfalto con mayor resistencia a las altas temperaturas y a la humedad es un avance en términos de adaptación a los cambios climáticos traídos por el calentamiento global, que tienden a degradar mas fuertemente las vías urbanas.

Como resultado de un proyecto de investigación en la UNAM, coordenado por el investigador Rafael Herrera Nájera, se ha desarrollado a nivel de laboratorio, un asfalto modificado más resistente de lo que es empleado hoy por las industrias de pavimentación. La investigación de mezclas de asfalto con polímeros de butadieno y estireno parcialmente hidrogenados generó diversas tesis de doctorado, bien como trabajos científicos publicados.

Vemos en curso un proceso de innovación para adecuación al calentamiento global. Ahora es tiempo de comprobar en usos pilotos se el beneficio del empleo de ese nuevo asfalto modificado es mayor que posibles mayores costos de su empleo.

A tiempo. Las carreteras que atraviesan zonas rurales a menudo son recubiertas com asfalto. También se aplican a ellas la necesidad de aumentar la resistencia al calor y a la humedad. Un asfalto con dichas propiedades trae economia también para los sistemas de transporte de larga distancia de pasajeros y carga. Y economia, también a los gobiernos estaduales e centrales.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Carro de cor branca como Adaptação ao Aquecimento Global

A simples cor escolhida para um carro pode ser um caminho de adaptação às mudanças climáticas. Uma cor que reflete mais os raios solares reduz a quantidade de calor absorvida,  a diminuindo as temperaturas da superfície e do interior do automóvel. Em condições operacionais usuais a diferença de temperatura no interior chega a menos 5 graus centígrados para os carros brancos, o que representa um componente de Adaptação ao Aquecimento Global. Há também, como resultado, uma diferença favorável no consumo de combustível, que em última instância faz funcionar o aparelho de condicionamento do ar. O consumo 1 por cento menor é basicamente uma contribuição a uma menor emissão de dióxido de carbono, uma contribuição à mitigação do Aquecimento Global.  

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

XII SEMINÁRIO MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA PERIFÉRICA

Programação do XII Seminário Modernização Tecnológica Periférica


XII SEMINÁRIO MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA PERIFÉRICA
RECIFE, 09 a 11 de novembro de 2011
Fundação Joaquim Nabuco, Apipucos, Sala Gilberto Osório, Rua Dois Irmãos, 92

Um espaço de debate sobre Modernização Tecnológica e sobre inovação para não sucumbir, na forma de Adaptação ao Aquecimento Global, em regiões periféricas visando subsidiar a formulação de políticas públicas

Um evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia transmitido ao vivo


PROGRAMAÇÃO do dia 9

16h30 ABERTURA - Fernando Freire (Presidente da Fundaj)
Conferência Especial: O Destino do Progresso - Cesare Giuseppe Galvan (CJC)


PROGRAMAÇÃO do dia 10


MESA 1 Adaptação ao Aquecimento Global Presidente: Marcelo Asfora (Fundaj/APAC)

9h00 Aquecimento Global, Mobilidade Urbana e Saúde: visando às alternativas e às adaptações
Marília Oliveira (UESB), Orlando Oliveira (UESB) e Clara Oliveira (UESB)
Debatedor: Solange Coutinho (Fundaj)

9h50 É nas Regiões Equatoriais Brasileiras que C&T deve fazer o Papel Adaptativo da Natureza na Adaptação ao Aquecimento Global
Adriano Dias (Fundaj) e Carolina Medeiros (Fundaj)
Debatedor: Ana Cristina Fernandes (UFPE)

10h40 Café

11h00 Matérias Primas para o Biodiesel no Estado de Pernambuco: situação recente e perspectivas
Edgar Dessoy (UFRPE) e Tales Vital (UFRPE)
Debatedor: Pedro Silveira (Fundaj)

12h00 Almoço

MESA 2 Processos e Projetos Tecnológicos Presidente: Morvan Moreira (Fundaj)

14h30 Avaliação dos Impactos, Econômicos e Comerciais, do Envelhecimento da Cachaça para Pequenos Produtores no Estado de São Paulo
Ricardo Barboza (UNESP), Sérgio Fonseca (UNESP) e João Faria (UNESP)
Debatedor: Allan Monteiro (Fundaj)

15h20 Armadilhas da Inclusão Digital
Adriano Dias (Fundaj) e Marcos Lucena (Fundaj)
Debatedor: Marcos Costa Lima (UFPE)

16h10 Café

16h30 Análise das Alternativas de Financiamento de Projetos de Inovação Tecnológica com a Utilização de Valuation
Marineide Lima (FMGR) e Lamartine Távora Jr.(UFPE/BNDES) Debatedor: Marcos de Oliveira (UFPE)



PROGRAMAÇÃO do dia 11


MESA 3 Instituições, Ciência e Tecnologia Presidente: Cesare Galvan (CJC)

9h00 A Participação do Nordeste no Programa de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, INCTS Amilcar Baiardi (UFRB/UFBA), Débora Ferreira (UFRB/UFBA) e Ezequias Oliveira (UFRB/UFBA)
Debatedor: Sergio Kelner (Fundaj)

9h50 Construção de Programas de Gestão Estratégica para Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária No Brasil: aspectos metodológicos
Sérgio Kelner (Fundaj)
Debatedora: Rezilda Oliveira (UFPE)

10h40 Café

11h00 Corredores Digitais: usando a economia criativa como fator de desenvolvimento sustentável em regiões periféricas
Pedro Vianna (UFC) e Teresa Lenice Mota (FLF)
Debatedora: Patrícia Bandeira de Melo (Fundaj)

12h00 Almoço

MESA 4 Região, Setor e Tecnologia Presidente: Verônica Fernandes (Fundaj)

14h30 Economia da Zona da Mata de Pernambuco: algo de novo? mais do mesmo?
João Policarpo Lima (UFPE), Malu Silas (UFPE) e Sylas Ferreira (UFPE)
Debatedor: Luis Henrique Campos (Fundaj)

15h20 O Papel das Instituições em Arranjos Produtivos Locais: o caso dos bordados de Ibitinga - SP
Fabiana Florian (UNIARA) e Helena Lorenzo (UNIARA)
Debatedora: Cynthia Xavier (UFPE)

16h10 Café

16h30 ENCERRAMENTO Fernando Freire (Presidente da Fundaj)

Palestra Política de Ciência Tecnologia e Inovação em Ambientes Periféricos
Lúcia Carvalho Pinto de Melo (Fundaj)


Um evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia transmitido ao vivo

domingo, 30 de outubro de 2011

Educação Ambiental como medida de Adaptação ao Aquecimento Global

Bem na área equatorial brasileira, a mais afetada pelos efeitos das Mudanças Climáticas, a 4,5 graus de latitude sul, está o município de Icapuí, no litoral, no extremo leste do estado do Ceará, fronteira com o estado do Rio Grande do Norte. Lá a Educação Ambiental tem como componente o Projeto "De Olho na Água", apresentado nas escolas públicas do município. Reforço na Educação Ambiental, apresentado no contexto local, tal como se dá neste projeto, é uma ação identificada como de Adaptação ao Aquecimento Global, nas conclusões da pesquisa Medidas de Adaptação ao Aquecimento Global, realizada na Fundaj.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Adaptação às Mudanças Climáticas é Tema da Semana Nacional de C&T

Com o tema "Mudanças Climáticas, desastres naturais e prevenção de riscos", a Semana Nacional de C&T na Fundação Joaquim Nabuco contou com a palestra de abertura "A Importância da Adaptação ao Aquecimento Global", proferida pelo pesquisador Adriano Dias, que ressaltou a importância da adaptação nas regiões periféricas, que podem vir a ser as mais prejudicadas pelo fenômeno, por não terem "modelos a seguir". A Semana na Fundaj contou com várias atividades, todas abertas ao público.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global e ruminantes de grande porte: a Raça Sindi na produção de leite para o semi-árido

Não só os ruminantes de pequeno porte podem ser empregados na pecuária como expressão de adaptação às mudanças climáticas. A pecuária leiteira conta com os bovinos da raça Sindi, adaptados às condições de áreas semi-áridas, capazes de viver e produzir, pelo menos num primeiro estágio de agravamento das condições locais trazido pelo processo de mudanças climáticas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Água é priorizada na Adaptação ao Aquecimento Global pelo Equador

A água, fundamental à vida. Recebe no Equador um projeto-programa de adaptação às mudanças climáticas, de amplitude nacional, que por ora dedica-se a construir a cultura da e capacitação para adaptação ao Aquecimento Global, o PACC – Proyecto de Adaptación al Cambio Climático através de uma efetiva governabilidade da água.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Programação do XII Seminário Modernização Tecnológica Periférica


XII SEMINÁRIO MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA PERIFÉRICA
RECIFE, 09 a 11 de novembro de 2011
Fundação Joaquim Nabuco, Apipucos, Sala Gilberto Osório, Rua Dois Irmãos, 92

Um espaço de debate sobre Modernização Tecnológica e Adaptação ao Aquecimento Global em regiões periféricas visando subsidiar a formulação de políticas públicas

Um evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia transmitido ao vivo


PROGRAMAÇÃO do dia 9

16h30 ABERTURA - Fernando Freire (Presidente da Fundaj)
Conferência Especial: O Destino do Progresso - Cesare Giuseppe Galvan (CJC)


PROGRAMAÇÃO do dia 10


MESA 1 Adaptação ao Aquecimento Global Presidente: Marcelo Asfora (Fundaj/APAC)

9h00 Aquecimento Global, Mobilidade Urbana e Saúde: visando às alternativas e às adaptações Marília Oliveira (UESB), Orlando Oliveira (UESB) e Clara Oliveira (UESB)
Debatedor: Solange Coutinho (Fundaj)

9h50 É nas Regiões Equatoriais Brasileiras que C&T deve fazer o Papel Adaptativo da Natureza na Adaptação ao Aquecimento Global
Adriano Dias (Fundaj) e Carolina Medeiros (Fundaj)
Debatedor: Ana Cristina Fernandes (UFPE)

10h40 Café

11h00 Matérias Primas para o Biodiesel no Estado de Pernambuco: situação recente e perspectivas
Edgar Dessoy (UFRPE) e Tales Vital (UFRPE)
Debatedor: Pedro Silveira (Fundaj)

12h00 Almoço

MESA 2 Processos e Projetos Tecnológicos Presidente: Morvan Moreira (Fundaj)

14h30 Avaliação dos Impactos, Econômicos e Comerciais, do Envelhecimento da Cachaça para Pequenos Produtores no Estado de São Paulo
Ricardo Barboza (UNESP), Sérgio Fonseca (UNESP) e João Faria (UNESP)
Debatedor: Allan Monteiro (Fundaj)

15h20 Armadilhas da Inclusão Digital
Adriano Dias (Fundaj) e Marcos Lucena (Fundaj)
Debatedor: Marcos Costa Lima (UFPE)

16h10 Café

16h30 Análise das Alternativas de Financiamento de Projetos de Inovação Tecnológica com a Utilização de Valuation
Marineide Lima (FMGR) e Lamartine Távora Jr.(UFPE/BNDES) Debatedor: Marcos de Oliveira (UFPE)



PROGRAMAÇÃO do dia 11



MESA 3 Instituições, Ciência e Tecnologia Presidente: Cesare Galvan (CJC)

9h00 A Participação do Nordeste no Programa de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, INCTS Amilcar Baiardi (UFRB/UFBA), Débora Ferreira (UFRB/UFBA) e Ezequias Oliveira (UFRB/UFBA)
Debatedor: Sergio Kelner (Fundaj)

9h50 Construção de Programas de Gestão Estratégica para Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária No Brasil: aspectos metodológicos
Sérgio Kelner (Fundaj)
Debatedora: Rezilda Oliveira (UFPE)

10h40 Café

11h00 Corredores Digitais: usando a economia criativa como fator de desenvolvimento sustentável em regiões periféricas
Pedro Vianna (UFC) e Teresa Lenice Mota (FLF)
Debatedora: Patrícia Bandeira de Melo (Fundaj)

12h00 Almoço


MESA 4 Região, Setor e Tecnologia Presidente: Verônica Fernandes (Fundaj)

14h30 Economia da Zona da Mata de Pernambuco: algo de novo? mais do mesmo?
João Policarpo Lima (UFPE), Malu Silas (UFPE) e Sylas Ferreira (UFPE)
Debatedor: Luis Henrique Campos (Fundaj)

15h20 O Papel das Instituições em Arranjos Produtivos Locais: o caso dos bordados de Ibitinga - SP
Fabiana Florian (UNIARA) e Helena Lorenzo (UNIARA)
Debatedora: Cynthia Xavier (UFPE)

16h10 Café

16h30 ENCERRAMENTO Fernando Freire (Presidente da Fundaj)

Palestra Política de Ciência Tecnologia e Inovação em Ambientes Periféricos
Lúcia Carvalho Pinto de Melo (Fundaj)


Um evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia transmitido ao vivo

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

XII Seminário Modernização Tecnológica Periférica discute Adaptação ao Aquecimento Global

O XII Seminário Modernização Tecnológica Periférica (XII SMTP) traz discussão, com ênfase econômica, sobre importantes questões relacionadas à Modernização Tecnológica de Áreas Periféricas e Adaptação ao Aquecimento Global. Os trabalhos foram colhidos em atenção a Edital de Chamada de Trabalhos de divulgação nacional. A seleção pela Comissão Científica foi apoiada em avaliação sem identificação de autoria, por membros da Comissão escolhidos pelo seu Presidente. O XII SMTP constitui um fórum de reflexão e debate, cujo resultado serve de subsídio a decisões de política e gestão nas áreas de C&T e áreas relacionadas à Adaptação às Mudanças Climáticas. Este é um evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2011 e será transmitido ao vivo pela internet, através do site http://nabuco.fundaj.gov.br/aovivo. Em breve será divulgada a programação completa do evento neste blog.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Palmas para o Semiárido: mais Adaptação ao Aquecimento Global

A palma é uma planta altamente resistente à seca, oferecendo uma
alternativa para o uso dos solos da região Semiárida. Para que isto
aconteça, exige técnicas agronômicas específicas que garantam seu melhor estabelecimento, produção e aproveitamento. A Tecnologia do Cultivo Intensivo da palma - TCIP, desenvolvida pelo agrônomo Paulo Suassuna e baseada em conhecimento oriundo do México, vem sendo aperfeiçoada no Semiárido Nordestino desde o início dos anos 90 e tem conferido à palma produtividades anuais superiores a 400 toneladas por hectare. Como é previsto que o Semiárido Nordestino se torne ainda menos úmido, esta técnica, de cultivo de acesso ao pequeno produtor, termina sendo um exemplo de transferência internacional de tecnologia para adaptação às mudanças climáticas.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Um Bom Exemplo de Adaptação ao Aquecimento Global: O Carneiro da Caatinga

Pesquisa para adaptação não é uma prerrogativa de pesquisador. O mais notável fato de adaptação pecuária às condições climáticas do semiárido brasileiro no último terço do século passado e primeira década deste contituiu-se no desenvolvimento do que se pode chamar “O Carneiro da Caatinga”. Um veterinário criador de pequenos ruminantes no Rio Grande do Norte desenvolveu uma raça de ovelha adaptada às condições locais, com baixo custo e alta produtividade. Resultados desta natureza, dirigidos para Adaptação às Mudanças Climáticas, podem ser obtidos por criadores com capacidade, recursos e paciência para tal.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Livro sobre Aquecimento Global publicado pelo IPEA

Após a Fundação Joaquim Nabuco publicar um Relatório e seu correspondente Resumo Executivo sobre Adaptação ao Aquecimento Global nas regiões Norte e Nordeste, em fevereiro de 2011, o IPEA lança livro sobre "Mudança do Clima: aspectos econômicos, sociais e regulatórios". Leia mais.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mudanças Climáticas e Gestão Local no Peru

Eduardo Durand, Diretor Geral da Diretoria Geral de Mudanças Climáticas, Desertificação e Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente do Peru, concedeu uma entrevista ao Boletim ADMICCO, onde comenta diversos aspectos relacionados à gestão do câmbio climático no Peru. Numa das partes mais interessantes da entrevista, considera que "O enfoque dado às mudanças climáticas no Peru é reconhecido como um enfoque de gestão local". Leia mais.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A Adaptação ao Aquecimento Global caminha na África

Em meio a medidas na área agrícola explorando o atual acervo de cultivares disponível para ganhar área florestal, a África apresenta o desenvolvimento de uma nova raça de galinha mais resistente às mais duras condições que estão sendo trazidas pelo Aquecimento Global. Leia mais.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Custos com as Ações de Adaptação ao Aquecimento Global estão sendo subestimados

Os gastos com ações para minimizar os prejuízos potenciais com as mudanças climáticas será muito maior do que os especialistas estimam, pois não prevê custos com adaptação nas áreas de energia, turismo, manufatura, varejo e outros setores menores que também sentirão os efeitos. Leia mais.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global vem, às vezes, com outros nomes

Em Pernambuco, estado no nordeste da região Nordeste do Brasil duas leis foram promulgadas em 17 de junho de 2010. Uma nominalmente "Institui a Política Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras providências."

Outra "Institui a Política Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, e dá outras providências"

A que cita as Mudanças Climáticas foca-se mais como uma política de Mitigação do Aquecimento Global.

Pois a lei que não cita o Aquecimento Global ou seu efeito Mudanças Climáticas, não se descreve como de Adaptação, mas assim o é. É uma política de Adaptação ao Aquecimento Global focando seu insidioso e terrível aspecto da desertificação. Vem numa ótima hora pois, segundo o estudo

BARBIERI, A. F.; CONFALONIERI, U. E. C. (Coords.). Mudanças Climáticas, migrações e saúde: cenários para o Nordeste, 2000-2050. Belo Horizonte: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 2010,

Pernambuco, até 2050, deve, se sérias providências não forem tomadas, perder por conta do Aquecimento Global, 65% de suas terras atualmente agricultáveis.

Um desastre, quarenta anos à vista, que adequados esforços de Adaptação podem evitar. Um componente destes esforços certamente é a luta contra a desertificação, a que se destina a Lei 10.491.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Adaptação na Colômbia

Adotando a visão realista de que a adaptação ao aquecimento global é imprescindível para a manutenção das condições de vida e até de mera substência em grande área do país, os colombianos decidem estabelecer uma orientação ao processo de adaptação.
Não há, por enquanto, pesquisa tecnológica prevista, para enlarquecer o conhecimento humano sobre novas técnicas de produção adequadas aos novos climas. Mas há, na adequação colombiana, o pleno emprego do conhecimento já existente. Leia mais.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Exigência de Criação de um Fundo para Ações de Adaptação ao Aquecimento Global é um dos temas da Conferência Mundial dos Povos sobre Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra

O evento, ocorrido em Tiquipaya, Bolívia, contou com representantes de diversas partes do mundo, e apontou a necessidade da criação de um instrumento de captação de recursos para ações de adaptação ao Aquecimento Global e de apoio às formas de viver em harmonia com a natureza. Leia mais.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Dissertação ressalta a importância da Adaptação ao Aquecimento Global

A área agrícola terrestre vem sofrendo progressivas ameaças ao longo dos últimos anos, em função do aumento da variabilidade climática. As alterações nos padrões climáticos globais incorrem em limitações aos sistemas agrícolas e, por conseqüência, a produção de alimentos no mundo. Num estudo de caso, este trabalho teve por objetivo verificar evidências de alterações climáticas e seus possíveis impactos sobre a agricultura, além de apontar estratégias adaptativas sob a ótica da inovação tecnológica. Os resultados foram reveladores à medida que atestaram a ocorrência de mudanças climáticas; porém, não pela elevação na temperatura média, mas sim pela maior amplitude térmica. Veja o trabalho completo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

As Plantas e o seu "Relógio Biológico": notas para Adaptação ao Aquecimento Global

As plantas, como seres humanos, têm um "relógio biológico" em si que lhes permite adaptar-se às mudanças à temperatura do seu ambiente. Este é um mecanismo que lhes permite adaptar-se às alterações climáticas e cujo estudo é útil na pesquisa agrícola para a melhoria da colheita.

O surpreendente é que O relógio contiua a funcionar mesmo nos frutos colhidos. Conferência em Barcelona reuniu cinquenta especialistas internacionais no estudo do relógio biológico e sua influência sobre as mudanças na biologia das plantas.Leia mais.

domingo, 12 de junho de 2011

Em Portugal, por que adaptar?

O clima na península ibérica está mudando. Para um clima mais árido. Os portugueses não esperam para irem instalando a cultura da adaptação. Veja em "Por Que Adaptar?".

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Mudanças climáticas e medidas adaptativas

Resumo da apresentação de Adriano Batista Dias a ser feita como parte das atividades alusivas ao Dia Mundial da Ecologia e do Meio Ambiente na Fundação Joaquim Nabuco sala Calouste Gulbenkian – Casa Forte, Recife – Pernambuco, às 14h30 do dia 9 de junho deste 2011.

1. Temperatura aumentando, clima mudando
A temperatura média na superfície tem aumentado cerca de 0,2 oC por década nas últimas quatro. Os climatologistas explicam que o aumento da temperatura atmosférica (que acompanha o aumento da temperatura da superfície) produz aumento da evaporação e consequente precipitação; aumenta a concentração das precipitações com o aumento da temperatura; aumenta a frequência e intensidade de eventos atmosféricos extremos.

2. Clima mudando, natureza mudando
A mudança do clima induz mudança na natureza viva. Espécies vão se relocando, na procura das condições mais próximas daquelas para as quais foram desenvolvidas; vão se adequando por transformações darwinianas. Quando as mudanças ultrapassam os limites do tolerável há extinção de espécies. A produção agropecuária pode produtividade aumentada em algumas regiões hoje mais frias e ter reduzida sua produtividade, com intensidades de perdas diferentes em diferentes regiões já mais quentes. A elevação do risco associada à redução da produtividade pode extinguir atividades, reduzindo as terras agricultáveis.

3. Não à preocupação: é coisa para milênios à frente
É incrivelmente alto o percentual de pessoas, mesmo dos grupos formadoras de opinião, que acreditam não devem se preocupar nem um pouco com efeitos do Aquecimento Global pois é coisa para milênios à frente. Confundem os efeitos mais drásticos que afetariam radicalmente toda a Terra, reduzindo fortemente sua população com efeitos fortes sobre países e regiões. E confundem décadas com milênios. Os efeitos para as próximas décadas estão sendo estudados da melhor forma disponível. São modelos que consideram a atmosfera repartida em cubos de 25 km ou até de 10 km de lado. Mesmo assim, há muitas variáveis ainda não dominadas, entre elas a importante questão da formação e do inteiro papel das nuvens. Cada modelo produz uma predição. O fato é que estamos diante de uma situação nova, para a qual não podemos calcular probabilidades. Estamos, então, diante do pleno reino da incerteza.

4. Não à preocupação: ação hoje face a um fenômeno presente
Em vez de milênios à frente há efeitos já em curso e mais previsíveis para uma ou poucas décadas adiante. Há medidas de adaptação a serem tomadas já no momento atual bem como há decisões relativas a medidas de adaptação ainda mais importantes, que devem ser tomadas hoje para que possam as medidas ser aplicadas uma ou mais décadas adiante.

5. Diversidade e abrangência de medidas
As medidas de adaptação compreendem um vasto conjunto. Parte delas são conjuntamente medidas de mitigação. Plantar uma árvore é sempre uma medida de mitigação, pois em seu crescimento vai absorver dióxido de carbono, retirando-o da atmosfera. Pode ser, também, uma medida de adaptação se sua sombra for usada para reduzir a temperatura para animais, neles incluidos os homens, ou até vegetais. Tornar um indivíduo humano mais resistente a agentes patógenos é uma medida de adaptação ao Aquecimento Global, visto que tende o ambiente a se tornar mais agressivo e o ser humano mais debilitado por causa deste fenômeno. Ora andar de bicicleta aumenta a resistência imunológica humana, fazendo com que esta medida de mitigação, plantar árvores, redutora de emissões de dióxido de carbono pelo não uso de motores de combustão, e absorvedora de dióxido de carbono, seja também uma medida de adaptação. Ciclovias, portanto, são medidas conjuntamente de mitigação e de adaptação. Parte das medidas de mitigação tem efeito negativo na adaptação: veja um cultivar de uma cultura que aumente a taxa de absorção de dióxido de carbono às custas de se tornar menos resistente ao calor. A capacidade do novo cultivar de contribuir como mitigador, representa uma maior falta de adaptação ao Aquecimento Global.

6. A relativa especificidade regional das medidas
A diversidade de medidas se aplica diferentemente entre as diversas áreas do mundo. E como o Brasil é um pais de dimensão continental, as medidas se aplicam de forma diferente entre as diferentes regiões. Os climas vão mudando de forma diferente. Os solos variam de forma a completar um quadro de diversidade amplo de medidas de adaptação ao Aquecimento Global. As áreas ribeirinhas e as margens de um reservatório de água, natural como uma lagoa, ou uma barragem construída têm umidade edáfica que reclama adaptação apenas a temperaturas mais elevadas. Os vegetais para cultivo em áreas mais adiante, embora como solos idênticos, necessitam não só maior resistência ao calor, como maior resistência ao stress hídrico. Em alguns locais aumentos de temperatura colocam determinados vegetais muito próximos de seus limites de tolerância ao calor, retirando-lhes a capacidade de crescer de forma economicamente interessante. Em outros lhes retira a capacidade de subsistir. Em outros, o acréscimo de temperatura apenas reduz a certos vegetais a capacidade de crescer e frutificar, porém mantem a economicidade do cultivo.

7. Regiões Norte/Nordeste (equatoriais): adaptação mais “crucial”
As regiões Norte/Nordeste passam a ser submetidas a uma condição peculiar. Já são as de maior temperatura média. Com o tempo suas temperaturas médias de quatro décadas atrás vão ocorrer mais abaixo, mais ao sul. De certa forma o que se passava e passa nestas regiões poderá ser aplicado mais ao sul. Enquanto isto no Norte/Nordeste, novas temperaturas médias mais altas. As áreas de desertificação vão se ampliando. Porém, de onde buscar conhecimento produtivo para aplicar em situações que nunca existiram antes?

8. Ambas necessárias: inovações tecnológicas e inovações sociais
Só a pesquisa dirigida à adaptação ao Aquecimento Global no Nordeste pode evitar que a situação desande para um desastre nas próximas décadas. E pesquisa só produz efeito benéfico quando seus resultados são aplicados, isto é, são transformados em inovação. E, mais ainda, quando as inovações são difundidas, de modo que todos os produtores a quem elas se dirijam as estejam aplicando. Tal montante de inovações reclama inovações sociais compatíveis com o volume de mudanças nos métodos de produção.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global no dia do Meio Ambiente

Nos dias 9 e 10 de junho de 2011 a Fundação Joaquim Nabuco promoveu um encontro alusivo ao Dia Mundial da Ecologia e do Meio Ambiente, cujo enfoque principal foi dado às mudanças ecológicas e sociais existentes no Semiárido brasileiro e suas tendências futuras.
O evento foi estruturado para debater questões que vêm despertando o interesse de especialistas da área ambiental, notadamente aquelas voltadas aos setores energéticos, hídricos, climáticos e as de natureza humana (ações antrópicas), que vêm ocorrendo, com certa freqüência, na região seca e causando enormes prejuízos para sua população.

Local do Encontro:
Fundação Joaquim Nabuco, sala Calouste Gulbenkian – Casa Forte
Recife – Pernambuco
Horário:
Das 9h às 18h

PROGRAMAÇÃO:
Dia 9/6
Manhã
9h – Credenciamentos
10h30 - Abertura
Fernando José Freire – Presidente da Fundação Joaquim Nabuco
Morvan de Mello Moreira – Diretor de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco
Clóvis Cavalcanti – Coordenador-Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia da Fundação Joaquim Nabuco
11h – Conferência de Abertura – Desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro – Clóvis Cavalcanti (Fundaj)


Tarde
Mesa 1 – Mudanças climáticas e medidas conservacionistas
Coordenadora: Carolina Beltrão de Medeiros (Fundaj)
14h30 – Mudanças climáticas e medidas adaptativas – Adriano Dias (Fundaj)
15h – Reserva da Biosfera (o Bioma da Caatinga) – Alexandrina Sobreira (Fundaj)
15h30 – Debates
16h30 – Café

Dia 10/6
Manhã
Mesa 2 – Desafio à produção de energia no Semiárido brasileiro
Coordenador: João Suassuna (Fundaj)
9h – Geração hidrelétrica do Nordeste: presente e futuro – João Paulo M. Aguiar (Instituto Estratégico de Desenvolvimento do Setor Energético – Ilumina)
9h30 – Fontes não convencionais de energia – Heitor Scalambrini Costa (Universidade Federal de Pernambuco – UFPE)
10h – Debates
10h30 – Café

Mesa 3 – Hidrologia do Semiárido brasileiro
Coordenadora: Lígia Albuquerque de Melo (Fundaj)
11h – As águas do Semiárido: potencialidades para desenvolvimento regional – João Suassuna (Fundaj)
11h30 – Sistemas de Alerta de Desastres no Semiárido – Ma rcelo Cauás Asfora (Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC)
12h – Debates
12h30 – Almoço

Tarde
Mesa 4 – Convivência com o Semiárido brasileiro
Coordenador: Agostinho Odísio (Fundaj)
14h30 – Educação contextualizada no Semiárido – Edilene Pinto (Fundaj)
15h – O INSA e a convivência com o Semiárido - Sílvio Rossi (Instituto Nacional do Semiárido – INSA)
15h30 – Educomunicação – Edneida Rabelo (Fundaj)
14h – Café
16h30 – Mulher e Desenvolvimento – Lígia Melo (Fundaj)
17h – Turismo Ecológico – Solange Coutinho (Fundaj)
17h30 – Encerramento – Clóvis Cavalcanti (Fundaj)

Para maiores informações, acesse o site da Fundaj.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Adaptação a um Clima em Mutação

Um site português contribui para o alertar de consciências à necessidade coletiva de adaptação a um clima que se encontra em mutação. Disponibiliza informação relevante para compreender a temática da adaptação às alterações climáticas e o clima em Portugal. Fornece orientações dirigidas a todas as entidades públicas e privadas que queiram iniciar os seus processos de reflexão e decisão sobre as medidas de adaptação necessárias no seu âmbito de atuação. Disponibiliza referências a fontes de informação com interesse nas várias dimensões de abordagem a esta problemática. Leia mais no site.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Adaptação e Vulnerabilidade da Zona Costeira às Mudanças Climáticas

Um estudo da COPPE-RJ mostra os principais efeitos do Aquecimento Global no mar, que afetam as zonas costeiras do estado do Rio de Janeiro, e ações de adaptação, chamadas de ações de engenharia para prevenção e remediação. Alerta também que os exemplos mostrados são no Rio, mas o assunto é internacional!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global e os Países da África

Artigo brasileiro expõe as perspectivas atuais de agravamento dos efeitos do processo de Aquecimento Global, que se abatem principalmente sobre a produção agropecuária e têm na África um forte efeito sobre as populações.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global no Japão

Como ilha o Japão tem menores raios de manobra para adaptação. Juntando a menor margem para adaptação com um grande cuidado com o futuro, coerente com seu estado de cultura multimilenar, o Japão tem se empenhado em estudar sua adaptação aos novos climas que o Aquecimento Global vem trazendo. Leia um estudo sobre agricultura e floresta num clima com mais 3 graus centígrados.

Aquecimento Global e a Nova Geografia da Produção Agrícola no Brasil

O aumento das temperaturas em decorrência do Aquecimento Global pode provocar perdas nas safras de grãos de R$ 7,4 bilhões anuais já em 2020 - número que pode subir para R$ 14 bilhões em 2070 – e alterar profundamente a geografia da produção agrícola no Brasil. Se nada for feito para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e adaptar as culturas para a nova situação, deve ocorrer uma migração de plantas para regiões que hoje não são de sua ocorrência em busca de condições climáticas melhores. Áreas que atualmente são as maiores produtoras de grãos podem não estar mais aptas ao plantio bem antes do final do século. O estudo foi desenvolvido por uma parceria entre a Embrapa e a Unicamp. Leia o artigo na íntegra.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Medidas de Adaptação ao Aquecimento Global

Sete recomendações resumem o conjunto das medidas de adaptação sugeridas para adoção em áreas fortemente atingidas pelos efeitos maléficos do Aquecimento Global. Estas resultam da pesquisa "Medidas de Adaptação Local ao Aquecimento Global", concluída por pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco. Confira o Resumo Executivo.

Aquecimento Global e Crianças Urbanas: impactos e implicações para adaptação nas cidades

Este artigo discute os prováveis impactos dos efeitos do aquecimento global sobre crianças de diferentes idades , manifestados através de furacões, enchentes, secas e falta de água, por exemplo, em países da África, Ásia e América Latina. Também são exploradas as implicações para adaptação, focando no que deve ser desenvolvido para suportar eventos extremos e as mudanças no padrão do tempo. No caso de grupos periféricos, se as ações de adaptação à mudança climática não conseguirem alcançar pelo menos a metade da população destas crianças, estas não serão consideradas adequadas para responder aos desafios impostos pelo Aquecimento Global.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Adaptação ao Aquecimento Global é tema de estudos na Califórnia

Ações de adaptação às mudanças climáticas recebem olhares especiais de uma das áreas mais desenvolvidas do mundo. O relatório "Preparing for the effects of climate change - a strategy for California”, do “California Adaptation Advisory Panel”, expõe os passos críticos necessários para Adaptação ao Aquecimento Global, mais concretamente sobre as ameaças mais reconhecidas da mudança climática acelerada frente ao estado da Califórnia:

(i) elevação do nível do mar,

(ii) a disponibilidade de abastecimento de água, dada a alteração dos padrões de chuva e queda de neve; e

(iii) as florestas e pastagens.

Ele examina cada ameaça e faz recomendações com base em estudos de caso ilustrativos que se assemelham ao processo de tomada de decisão típico para o planejamento público ou aprovação de projetos importantes.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Experiências de Adaptação ao Aquecimento Global no Peru

O Livro “Adaptación al cambio climático: de los fríos y los calores en los Andes” é um bom exemplo de estudo sobre a necessidade de adaptar-se aos efeitos do Aquecimento Global. Narra as experiências realizadas em sete zonas rurais do Peru, um país que contribui marginalmente para a emissão líquida mundial de dióxido de carbono, mas sofre brutalmente os efeitos das mudanças climáticas, especialmente na forma de seca nos Andes e, paradoxalmente, erosão na cordilheira. A publicação faz parte da Coleção “Mudanças Climáticas e Pobreza”.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Avanço do comhecimento em Adaptação Sustentável ao Aquecimento Global

O artigo “Avanzo del Conocimiento para Adaptación Sustentable al Calentamiento Global”, está na edição de dezembro/2010 da Revista Acadêmica OIDLES - “Observatorio Iberoamericano del Desarrollo Local y la Economía Social”, da Universidade de Málaga, na Espanha. O texto expõe resultados de pesquisa sobre adaptação ao aquecimento global nas regiões Norte/Nordeste do Brasil, realizada na Fundação Joaquim Nabuco. Confiram!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pesquisa Agropecuária e Adaptação às Mudanças Climáticas

Artigo sobre Pesquisa Agropecuária já alertava, no X Seminário Modernização Tecnológica Periférica (Fundação Joaquim Nabuco, Campus de Apipucos, Recife, 17 a 19 out/2007), sobre a importância de incluir a Adaptação às Mudanças Climáticas nas pautas de pesquisa desta área do saber. Foi parcialmente baseado em trabalho anterior com contribuição do autor: Estudo sobre o papel das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas), 2006.

Em Convivência com a Seca/Adaptação ao Aquecimento Global: realidade e pesquisa no Brasil é apresentado o resultado de pesquisa que analisou as Home Pages das instituições que fazem pesquisa agropecuária no Norte e Nordeste do Brasil, correspondendo à área equatorial brasileira, a maiores áreas expostas a efeitos negativos das secas na América do Sul

sexta-feira, 4 de março de 2011

A partir de 2012 Cuba terá um mestrado sobre adaptação à mudança climática e agricultura sustentável

A Universitat Jaume I de Castello está trabalhando conjuntamente com a Universidad de La Habana (UH) e a Universidad Agraria de La Habana (UAH) para iniciar em 2012 um programa de mestrado sobre estratégias de adaptação à mudança climática e sustentabilidade em espaços rurais. O mestrado será realizado nas duas universidades cubanas e pela UJI serão transmitidas algumas sessões por videoconferência. Ademais, a UJI acolherá alguns estudantes para que realizem a tese de mestrado.


A iniciativa é o resultado da colaboração entre a UJI e diferentes universidades e centros de investigação de Cuba. Um mestrado interuniversitário sobre mudança climática e agricultura sustentável é de grande interesse para a região. A zona do Caribe e muito especialmente a ilha de Cuba já estão sofrendo de forma contundente os efeitos do aquecimento global, tanto no meio ambiental e agrícola como no turístico. A formação de profissionais de diferentes âmbitos que conheçam essa problemática é prioritária para o governo cubano.


A questão de maior necessidade de atenção ao aquecimento global nas ilhas do Caribe, inclusive, foi apresentado e discutido em Cuba no IBERGECYT 2010.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

“Adaptação ao Aquecimento Global” é tema de pesquisa com os cidadãos londrinos

Pesquisa interessante, chamada “Estratégia de Adaptação às Mudanças Climáticas”, questionou os londrinos sobre ações de adaptação a serem tomadas em relação aos pontos de maior vulnerabilidade em Londres: inundações, secas e ondas de calor. Os cidadãos de Londres foram instados a participar, respondendo sobre quais seriam as medidas de adaptação ideais para a cidade.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Conceito de Adaptação ao Aquecimento Global é tema em publicação do CGEE

O relatório de atividades "Subsídios para uma agenda nacional de ciência, tecnologia e inovação relativa à vulnerabilidade, impactos e adaptação à mudança do clima", editado pelo CGEE em novembro/2009, expõe o conceito de Adaptação ao Aquecimento Global como "o ajustamento de sistemas naturais ou humanos, em resposta às mudanças climáticas reais ou esperadas, ou seus efeitos, o qual regula ou explora oportunidades benéficas". O trabalho conta com resultados de oficinas realizadas no CGEE com especialistas brasileiros no assunto, tratando principalmente dos seguintes temas: energia e recursos hídricos; zonas costeiras, áreas urbanas e saúde; agropecuária; florestas e biodiversidade; semiárido. Saiba mais acessando a Biblioteca Digital do CGEE.

Uma crítica ao conceito acima registrado é exposta em Adaptação ao Aquecimento Global – novamente questões conceituais

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Relatório e Resumo Executivo da pesquisa "Medidas de Adaptação ao Aquecimento Global"

RelatórioResumo Executivo da pesquisa "Medidas de Adaptação ao Aquecimento Global", realizada pelos pesquisadores Adriano Batista Dias, Carolina Beltrão de Medeiros e Marcos Lucena, da Fundação Joaquim Nabuco. O relatório foi devidamente aprovado pela Comissão de Publicação da Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj e está registrado no Escritório de Direitos Autorais, sob o registro número 492.166, no Livro 930, Folha 221.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Livro sobre Desigualdades e Justiça Social aborda o tema das Mudanças Climáticas

O artigo "O aquecimento global e medidas de adaptação: diversidade regional e desigualdade social no Brasil", de autoria de Adriano Batista Dias e Carolina Beltrão de Medeiros, foi publicado no livro "DESIGUALDADES E JUSTIÇA SOCIAL:DINAMICA ESTADO - SOCIEDADE VOL 1", lançado em janeiro passado pela editora Argvmentvm, destacando mais um resultado das pesquisas sobre os efeitos do Aquecimento Global nas regiões periféricas. Confiram!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Anais do XI SMTP

Os anais do XI Seminário Modernização Tecnológica Periférica - Recife, 4 a 6/11/2009, estão disponíveis abaixo, em ordem:

0.1. Capa
0.2. Folha de Rosto
0.3. Ficha Catalográfica
0.4. Cartaz e Programação
0.5. Sumário

0.6. Conferência Especial
       Comunicação: pontos para pesquisa - Cesare Giuseppe Galvan


1.1. "Prioridade à Adaptação face ao Aquecimento Global e as regiões brasileiras" - Adriano Batista Dias e Carolina Beltrão de Medeiros

1.2. "As OEPAs - Situação e Resgate" - Adriano Batista Dias e Sérgio Kelner Silveira

1.3. "Biodiesel: Desafios e limites da Pequena Produção Familiar em Pernambuco" - João Policarpo R. Lima, Monaliza Ferreira e Abraham Benzaquen Sicsú

1.4. "O SPL da vinicultura no Nordeste do Brasil" - Tales Vital e Yoni Sampaio

1.5. "Inovação Tecnológica Competitiva no Semiárido do Vale do São Francisco: um estudo das empresas vinícolas" - Antônio Pires Crisóstomo e Abraham Benzaquen Sicsú

1.6. "O Papel da Inovação Tecnológica Local no Desenvolvimento de Novos Produtos: o Caso do Vinho Espumante no Vale do São Francisco" - Luiz Rodrigues Kehrle e Elias dos Santos Silva

1.7. "Inovação Tecnológica Local e Vantagem Competitiva: O caso da usina Olho d'Água" - Romilson Cabral, Elias dos Santos Silva e Aluísio da Silva

1.8. "A Organização do Trabalho na Produção da Vida Humana de Base Científica Laboratorial" - Valeska Nahas Guimarães e Samya Campana

1.9. "A racionalidade para racionalização: a gestão da produção e da Força de Trabalho enquanto tecnologia capitalista" - Rafael Rodrigo Mueller e Valeska Nahas Guimarães

1.10. "Um framework para a avaliação da opção de postergar investimentos em AMTs, sob a ótica das opções reais" - Gilberto Dênis de Souza Leite Filho e José Lamartine Távora Júnior

1.11. "Estudo da gestão dos centros tecnológicos (NCT) de Pernambuco. Capital Social, stakeholders e conhecimento" - Rezilda Oliveira

1.12. "Capacitação Tecnológica no Brasil: por que as políticas de C, T & I são pouco eficazes?" - David Rosenthal

1.13. "Discutindo a "inclusão digital": acertos, equívocos e desafios" - Renan Cabral da Silva e Marcos Costa Lima

1.14. "Reflexões sobre o perfil de uma 'Ecoincubadora' " - Silvia Batista de Souza e Sérgio Azevedo Fonseca

1.15. "Tecnologias mais Produtivas e Desempenho Exportador das Firmas na Indústria Brasileira" - Álvaro Barrantes Hidalgo e Daniel da Mata